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A TERRA do ALTO ALENTEJO

A TERRA do ALTO ALENTEJO

21
Fev11

ARRIBA LÁ BELO VER

DELFOS

INAUGURAÇÃO DO PERCURSO PEDESTRE ARRIBAS DO TEJO DIA 26 DE MARÇO

Tem a data de 2011-02-11.

A notícia é lançada no espaço e na net da Câmara Municipal de Gavião.

Embora as datas não combinem, a notícia tem o cunho da INATEL e lá foi colocada em primeira mão em sua revista. Tem a data de Fevereiro de 2010 a revista TEMPO LIVRE da INATEL.

Não combina.Vai assim uma grande diferença entre os pontos. Não combina e vai assim uma grande diferença entre os pontos...

Que importa pois lá a coisa o blog "ALENTEJO no NORTE" quer acreditar no 2-11.

Mas mais do que o número é o nome encontrado.

Arribas do Tejo o blog gosta muito. Nome muita bem conseguido e muita forte. Em três palavras se resume a coisa como deve ser. Nesta vez os criativos da organização estiveram à altura do seu verdadeiro nome e lhe fizeram juz...

Mas começa na revista ""Arribas do Tejo" é um pequeno percurso de pequena rota.

Trilha veredas antigas que serpenteiam as encostas sobranceiras ao rio Tejo, são trilhos ancestrais, construídos ao longo dos tempos por gerações de pastores e camponeses, gente simples respeitadora dos valores da natureza.

São caminhos abertos com habilidade pelas mãos calejadas de um povo que sempre viveu aquilo que a terra lhe dava (...). É um percurso circular, que se desenvolve nas duas margens deste grande rio que é o Tejo, em terras das freguesias de Gavião e de Belver, terras ricas de património e história..."

Fogo lá a beleza que a coisa filosófica queima. Formosa e maravilhosa é ela ou o Fogo mais ardente...

Fala aos seus caros que o texto do jornalista é muita longo e seduz como uma mulher bonita e bela ou lá o éter a ter contornos de uma deusa ou lá a Deusa uma estrela e a mãe do mundo a mais bela é ela...

E mais uma vez a coisa lhe fica pela metade.

Parece que houve o esquecimento de promover a ribeira de Belver, uma maravilha que se lho diga!

É algo que vem do útero dela. Selvagem e muito doce...

19
Fev11

O SOLO DA FIDALGA VILA DO BELVER

DELFOS
Do ponto de vista geológico, trata-se de área ocupada, quase exclusivamente, por afloramentos pertencentes ao Maciço Antigo, ou Hespérico, que constituem a ossatura da Meseta, aqui já em posição periférica.
Trata-se de rochas graníticas de idade hercínica, representando o prolongamento, para Norte do Tejo, dos afloramentos alto-alentejanos, e de rochas xistosas, frequentemente metamorfisadas nas zonas de contacto com as primeiras, pertencentes ao grande afloramento xisto-grauváquico das Beiras.
As duas formações antes referidas encontram-se indiferenciadamente cobertas por depósitos detríticos, geralmente grosseiros (cascalheiras e arenitos), atribuídos ao Mio-Pliocénico.
Na topografia actual, correspondem a extensa superfície planáltica, posteriormente retalhada pelos cursos de água actuais que assim individualizam pequenos cabeços, coroados pelos restos daqueles antigos depósitos.
in "João Luís Cardoso e Rogério Pires de Carvalho - Contribuição para a carta arqueológica da freguesia de Belver".
19
Fev11

LAPA DE MONIZ NA TERRA DE BELVER

DELFOS
Mas esta freguesia é imensa. É imensa e não tem fim. Não se lhe conhece a linda no tempo. Parece que sempre lá existiu... O blog continuando a "Contribuição para a carta arqueológica da freguesia de Belver" hoje vos leva a um lugar chamado Outeiro. Pertence a estas terras de belver. É o continuar uma nostálgica e acalmada é a viagem pelo corpo dela. O blog gosta tanto quando a coisa acontece e ela lhe diz sempre muito obrigado pelo prazer sentido...

Na cartográfica do mapa a localização é M = 218,9 ; P = 281, 4 ; folha 323, S.C.E. (1:25 ooo).
É na margem esquerda da Ribeira de Canas, num declive de forte inclinação a Lapa do Moniz ela lá se encontra.
Não deixa de ser duas galerias de mineração, abertas paralelamente, e com ligação entre ambas. Estão escavadas no sentido penetrante da encosta e a sua profundidade atinge a ordem dos 40 metros.
Mas não é fácil andar no meio delas. Algumas placas de xisto, provenientes de abatimentos antigos, a circulação é dificultada no seu interior e muito próximo da lapa existe igualmente antigos poços de mineração...
18
Fev11

BELVER E O SEU TOPÓNIMIO

DELFOS
Quanto a este topónimo - Na Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira - ele povém nítidamente do repovoamento nacional, imposto por D. Sancho I ao local onde se levantassem o castelo e a vila sob defesa deste : de bello-veer (com o arcaico "veer" lat. videre), com "bello" procliticamente reduzido e especialmente por subordinação do conjunto à tónica do segundo vocábulo, referindo-se esta designação aos seus belos panoramas (e muito bonito é a vista que se avista assim o diz o blog) e destinando-se a causar atractivo eufórico dos habitantes...

Mas a pesquisa andando lá pela do Crato, estas aventuras uma coisa continuando a ser ainda um bocado esquisita e não acorda lá na sociológica, o blog encontra o seu amigo Pinho Leal no seu Portugal Antigo e Moderno, "O seu nome provém-lhe da sua bela situação, e foram os cavaleiros de Malta que lho deram, quando edificaram o castelo. Outros dizem que foi D. Sancho".
18
Fev11

VALE DA FONTE NA TERRA DE BELVER

DELFOS
Foi descoberta em mil novecentos e setenta e três. Neste ano foi circunscrita. Neste ano lhe marcaram os limites. Trata-se de uma estação de superfície. A sua área corresponde a uma simetria e a um contorno mal definido.
Fica situada num retalho das cascalheiras de planalto. A idade - a idade é mio-pliocénica.

"Mas o blog "ALENTEJO no NORTE" pergunta a Rógerio Pires de Carvalho e mas o blog também pergunta a João Luís Cardoso, mas amigos, então o não podias vós ter arranjado ou explicado, outro nome se assim se lhe diga, essa da idade mio-pliocénica é muita pesada e afasta as pessoas, que as pessoas depois não lhe liga nenhuma, ao corpo dela, à arquológica... Enfim! Que assim o pensa e vos diga..."

Na dita, recolheram-se cerca de uma centena de artefactos de quartzito, cuja tipologia se filia no conjunto das indústrias «languedocenses» - "Que irra (!), outro nome lá tão mais longo que o preciso, ou a coisa a lá sete mil e quinhentos e o blog diz assim o não vale...

Pela sua homogeneidade que evidenciam e pela aparente concentração no terreno, estes materiais correspondem certamente a vestígios de um acampamento temporário de um pequeno grupo humano. Outra série, mais antiga, constítuida apenas por onze eemplares pouco característicos, foi considerada como podendo pertencer ao Acheulense - E olha lá que outro...

Fica a localização : M = 213,2 ; P = 281,8 ; folha 322 S.C.E. (1 : 25 000).
18
Fev11

BELVER E A ANTA DO PENEDO GORDO

DELFOS
"Localização: M=211,7; P=280,2; folha 322, S.C.E. (1:25 000).
Situada numa zona bastante acidentada, com afloramentos graníticos sobre o declive que desce para a Ribeira de Eiras, perto da povoação de Torre Fundeira.

Apresenta sete esteios de grandes dimensões, dos quais quatro emergem do solo a uma altura superior de dois metros; os restantes, assim como a tampa do monumento, encontram-se tombados, como possível consequência de violações antigas.
A câmara, poligonal, com um comprimento máximo de 3,30 metros, encontra-se evidentemente violada; o mesmo não parece ter acontecido na área do corredor, no qual são visíveis quatro esteios, de pequena dimensão. Apresenta igualmente vestígios da mamoa, na zona encostada aos esteios da câmara.

Muito provavelmente, poder-se-á identificar este monumento megalítico com a «anta de belver», mencionada pelo casal Leisner, embora de forma sumária e imprecisa quanto à sua localização.


Trata-se, de facto, do monumento megalítico em melhor estado de conservação na freguesia, motivo que justificou a sua classificação como imóvel de interesse concelhio, no ano de 1984". (1)

(1) in "Contribuição para a carta arqueológica da freguesia de Belver (Concelho de Gavião), de João Luís Cardoso e de Rogério Pires de carvalho"

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