18
Fev11
O NASCIMENTO DO BOMBEIRO EM GAVIÂO
DELFOS
Ainda faltava dois anos para Ela terminar. Mas foi no século passado no ano quarenta e três, a Instituição, a organização se começou a apresentar e a fazer aparecer a sua imagem e como se na história local não se curse pela segunda vez a mesma disciplina e em uma freguesia e no séc.XXI.
Era Junho de 1943.
A Câmara Municipal de Gavião na altura, à apreciação submete para que fosse examinado e se lançasse a mão e o começo a uma quota monetária entre os proprietários desta terra e Vila de Gavião.
O destino da referida quota e os capitais lá conseguidos, a combinação da referida colheita e o seu emprego, a sua aplicação seria sumida no recrutamento de uma nobre bomba extintora de incêndios e seria encaminhada e exposta a um pequeno grupo de bombeiros que seria formado.
Mas as coisas andavam lentas e assim a um passo de caracol ainda mais lá naquela altura e em Junho de 1944 ainda não tinha e havia bombeiro na Vila de Gavião e "a Inspecção Geral de Incêndios, zona Sul, solicita à Câmara a informação sobre a existência de um comandante da Corporação de Bombeiros ou entidade do Concelho responsável pela protecção contra o risco de incêndios.
A Câmara esclarece que não existe, no concelho, a Corporação de Bombeiros, encarregando o Sr. José da silva Pio para tomar a orientação e iniciativa de promover a extinção de qualquer incêndio no concelho." (1)
Um anito depois, coisa não é assim lá muita tempo, a Inspecção Geral de Incêndios, a data era 1945 e o mês era Outubro, a referida, atrai e requer a base e o fundamento "o apoio da Câmara e união de todos os esforços para a criação de Corpo de Bombeiros no concelho (voluntários ou municipais), segundo as possibilidades existentes". (1)
A Câmara, a entidade que comandava os destinos deste povo, naquela altura, nos seus muita deveres e responsabilidades que tinha no conceito da defesa da raça, a digna e local, informou que ia estudar o problema e deliberar sobre o assunto em pretenção.
A coisa ela muita complicada e assim muita complexo assunto sem abertura e uma ponta que se lhe pegue e seria uma dor de cabeça a talvez a dicidir sobre assunto em agenda e "uma circular do Governo Civil, em Agosto de 1946, pede informações sobre a existência de Corpo de Bombeiros, legalmente instituídos, municipais, voluntários ou privativos.
Caso a Câmara não mantenha, nem subsidie serviços de incêndio, deve assumir o compromisso, segundo o Código Administrativo.
No caso afirmativo, se interroga sobre a importância que reputa necessária para estabelecer aquele serviço.
A Câmara delibera assumir o compromisso da criação de um Corpo de Bombeiros, - ufa que custou - no concelho, esclarecendo que a importância que reputa necessária para os serviços de incêndio, cifra-se em 100 000$00.
Em Dezembro de 1947, cria-se, em Gavião, a Corporação de Bombeiros Municipais, mas, em 29 de Maio de 1958, se efectiva, sendo inaugurada, neste dia, a moto-bomba e restante material, benzido pelo pároco da freguesia.
Em Janeiro de 1950, é nomeado o comandante de Bombeiros e ajudante de campo, Jaime Elias de Almeida e António Mónico Machado, respectivamente, e, em Agosto, despacha-se material destinado ao corpo de Bombeiros Municipais." (1)
O parto muita difícil em tempo aquele e que lá vai. O blog não sabe se na democrática e actual , o parto não se continua a fazer muita difícil...
(1)“Gavião, Memórias do Concelho”, José Dias Heitor Patrão
Era Junho de 1943.
A Câmara Municipal de Gavião na altura, à apreciação submete para que fosse examinado e se lançasse a mão e o começo a uma quota monetária entre os proprietários desta terra e Vila de Gavião.
O destino da referida quota e os capitais lá conseguidos, a combinação da referida colheita e o seu emprego, a sua aplicação seria sumida no recrutamento de uma nobre bomba extintora de incêndios e seria encaminhada e exposta a um pequeno grupo de bombeiros que seria formado.
Mas as coisas andavam lentas e assim a um passo de caracol ainda mais lá naquela altura e em Junho de 1944 ainda não tinha e havia bombeiro na Vila de Gavião e "a Inspecção Geral de Incêndios, zona Sul, solicita à Câmara a informação sobre a existência de um comandante da Corporação de Bombeiros ou entidade do Concelho responsável pela protecção contra o risco de incêndios.
A Câmara esclarece que não existe, no concelho, a Corporação de Bombeiros, encarregando o Sr. José da silva Pio para tomar a orientação e iniciativa de promover a extinção de qualquer incêndio no concelho." (1)
Um anito depois, coisa não é assim lá muita tempo, a Inspecção Geral de Incêndios, a data era 1945 e o mês era Outubro, a referida, atrai e requer a base e o fundamento "o apoio da Câmara e união de todos os esforços para a criação de Corpo de Bombeiros no concelho (voluntários ou municipais), segundo as possibilidades existentes". (1)
A Câmara, a entidade que comandava os destinos deste povo, naquela altura, nos seus muita deveres e responsabilidades que tinha no conceito da defesa da raça, a digna e local, informou que ia estudar o problema e deliberar sobre o assunto em pretenção.
A coisa ela muita complicada e assim muita complexo assunto sem abertura e uma ponta que se lhe pegue e seria uma dor de cabeça a talvez a dicidir sobre assunto em agenda e "uma circular do Governo Civil, em Agosto de 1946, pede informações sobre a existência de Corpo de Bombeiros, legalmente instituídos, municipais, voluntários ou privativos.
Caso a Câmara não mantenha, nem subsidie serviços de incêndio, deve assumir o compromisso, segundo o Código Administrativo.
No caso afirmativo, se interroga sobre a importância que reputa necessária para estabelecer aquele serviço.
A Câmara delibera assumir o compromisso da criação de um Corpo de Bombeiros, - ufa que custou - no concelho, esclarecendo que a importância que reputa necessária para os serviços de incêndio, cifra-se em 100 000$00.
Em Dezembro de 1947, cria-se, em Gavião, a Corporação de Bombeiros Municipais, mas, em 29 de Maio de 1958, se efectiva, sendo inaugurada, neste dia, a moto-bomba e restante material, benzido pelo pároco da freguesia.
Em Janeiro de 1950, é nomeado o comandante de Bombeiros e ajudante de campo, Jaime Elias de Almeida e António Mónico Machado, respectivamente, e, em Agosto, despacha-se material destinado ao corpo de Bombeiros Municipais." (1)
O parto muita difícil em tempo aquele e que lá vai. O blog não sabe se na democrática e actual , o parto não se continua a fazer muita difícil...
(1)“Gavião, Memórias do Concelho”, José Dias Heitor Patrão