15
Fev11
A TERRA DE BELVER E A SUA CAPELA DE VILAR DA MÓ
DELFOS
De traça seiscentista, é um imóvel de pequenas dimensões, sóbrio, sem mais ornamentos do que o campanário que se ergue na frontaria. É dedicada a S. João Evangelista.
Nos anos quarenta, na sequência das obras de restauro, foram encontradas duas aras: uma sem referir a divindade, e a outra dedicada ao deus Banda Picius. Este facto originou a hipótese da capela se erguer sobre um local de culto muito mais remoto, que foi assim cristanizado.
Mais uma vez os marotos, o Rogério Pires Carvalho e João Luís Carvalho me estiveram a chatear a cabeça, para eu acabar o registo, ou seja, a sua "Contribuição para a carta arqueológica da freguesia de Belver".
Na nossa pequena conversa me estiveram dizendo "Este trabalho não pretende ser um estudo completo e exaustivo, muito longe disso, mais não é do que um acervo das informações de que presentemente dispomos e que representam um ano de investigação e trabalho.
Só o estudo das diferentes estações arqueológicas, aqui referidas, poderá adiantar novos elementos para um melhor conhecimento do passado desta região - o blog pensa que ela sempre teve muita vida e que sempre existiu no mundo - de profundos contrastes que é afinal o Tejo.
Integrada nesta área geográfica, a freguesia de Belver regista níveis de povoamento mais ou menos intensos, evidenciando estratégias de ocupações diferenciadas e diferentes, consoante as diferentes épocas a que se reportam.
Para preservar estes registos, que ignorância ou incúrias por vezes irremediavelmente detroem, julgamos ser urgente um trabalho sistemático e criterioso, tendente à elaboração de uma Carta Arqueológica local."
Nos anos quarenta, na sequência das obras de restauro, foram encontradas duas aras: uma sem referir a divindade, e a outra dedicada ao deus Banda Picius. Este facto originou a hipótese da capela se erguer sobre um local de culto muito mais remoto, que foi assim cristanizado.
Mais uma vez os marotos, o Rogério Pires Carvalho e João Luís Carvalho me estiveram a chatear a cabeça, para eu acabar o registo, ou seja, a sua "Contribuição para a carta arqueológica da freguesia de Belver".
Na nossa pequena conversa me estiveram dizendo "Este trabalho não pretende ser um estudo completo e exaustivo, muito longe disso, mais não é do que um acervo das informações de que presentemente dispomos e que representam um ano de investigação e trabalho.
Só o estudo das diferentes estações arqueológicas, aqui referidas, poderá adiantar novos elementos para um melhor conhecimento do passado desta região - o blog pensa que ela sempre teve muita vida e que sempre existiu no mundo - de profundos contrastes que é afinal o Tejo.
Integrada nesta área geográfica, a freguesia de Belver regista níveis de povoamento mais ou menos intensos, evidenciando estratégias de ocupações diferenciadas e diferentes, consoante as diferentes épocas a que se reportam.
Para preservar estes registos, que ignorância ou incúrias por vezes irremediavelmente detroem, julgamos ser urgente um trabalho sistemático e criterioso, tendente à elaboração de uma Carta Arqueológica local."
Mas carta linda carta, me trazei boas notícias da minha amada, e, mas onde anda ela que deve de andar desvairada...