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A TERRA do ALTO ALENTEJO

A TERRA do ALTO ALENTEJO

09
Fev11

BARRAGEM DA APARTADURA EM MARVÃO

DELFOS








http://cnpgb.inag.pt/gr_barragens/gbportugal/Apartadura.htm



Localização




Distrito: Portalegre Concelho: Marvão Freguesia: São Salvador da Aramenha



Responsável:INAG - Instituto da Água



Rio a que pertence Ribeira de Reveladas.



Actividades Desportivas e de Lazer Permitidas Pesca, Natação, Barcos à vela, Windsurf



Localização e acessos Servida pela Estrada Nacional 358. http://estilosdevida.rtp.pt/rtp/barragem-da-apartadura-lagoas-e-quedas-de-agua-marvao-sao-salvador-da-aramanha-sao-salvador-da-aramenha-1.html





08
Fev11

AS DORMIDAS NO ALENTEJO

DELFOS
Presstur 08-02-2011 (15h21) Os estabelecimentos hoteleiros no Norte, Centro e Alentejo foram excepções em 2010 em relação ao panorama médio do sector, já que são os únicos que, segundo os dados preliminares do INE, fecharam o ano com os melhores resultados de sempre em hóspedes e em dormidas.

No Norte, os estabelecimentos hoteleiros somaram 2,547 milhões de hóspedes e 4,45 milhões de dormidas, no Centro foram 2,176 milhões de hóspedes e 3,926 milhões de dormidas e no Alentejo foram 702 mil hóspedes e 1,179 milhões de dormidas.

A hotelaria do Norte cresceu continuadamente entre 2007 e 2010, apesar da crise económica e financeira mundial, tanto em hóspedes como em dormidas. Em hóspedes cresceu 1,6% ou 39 mil em 2008, 2,2% ou 54 mil em 2009 e 3,2% ou 80 mil em 2010. Em dormidas, os crescimentos foram de 0,5% ou 22 mil em 2008, 0,4% ou 19 mil em 2009 e 4,2% ou 180 mil em 2010.

Já no Centro e no Alentejo, os recordes de 2010 foram atingidos por terem sido superadas as quedas de 2009.

Em hóspedes, a hotelaria do Centro cresceu 2,5% ou 51 mil em 2008, no ano seguinte teve uma queda de 2,8% ou 59 mil, mas em 2010 cresceu 6,4% ou 131 mil. Em dormidas, ao crescimento em 0,8% ou 29 mil em 2008, seguiu-se uma queda de 3,4% ou 132 mil em 2009, mas no ano passado houve um crescimento em 4,7% ou 178 mil.

A hotelaria do Alentejo, por sua vez, atingiu o recorde de hóspedes pelo crescimento em 7,2% ou 47 mil em 2010, com o qual anulou as quedas de 1,6% ou 11 mil em 2008 e de 1,4% ou nove mil em 2009. Em dormidas, à queda em 1,2% ou 13 mil em 2008, seguiram-se crescimento em 1,7% ou 18 mil em 2009 e em 6,8% ou 75 mil em 2010.

http://www.presstur.com/site/news.asp?news=29049

08
Fev11

A EXCELÊNCIA DO NORTE ALENTEJO COMEÇA NO GEOPARK

DELFOS

O Geopark Naturtejo, que abrange seis concelhos dos distritos de Castelo Branco e de Portalegre, recebeu em 2010 cerca de 30 mil pessoas.

O número foi avançado ao Reconquista pelo presidente da Naturtejo, Armindo Jacinto.

De acordo com aquele responsável, o Geopark foi também visitado por oito mil alunos de escolas de Portugal, Espanha, Estados Unidos da América e Brasil.
Armindo Jacinto considera que o território Naturtejo é um espaço de excelência, com um enorme potencial, resultante do seu próprio património, das suas gentes e da sua localização, o que permite a captação de públicos no eixo Madrid-Lisboa.
Para 2011 as apostas da Naturtejo passam por novas rotas.

Pacotes turísticos completos, que "têm a particularidade de destacar novos produtos, como a gastronomia e produtos regionais. É importante juntarmos o setor agro alimentar ao turismo", revela Armindo Jacinto.

O objetivo passa por aumentar o número de visitas no território, criando condições para que quem passe no Geopark possa consumir os diferentes produtos existentes, desde a restauração, hotelaria, gastronomia, ou produtos regionais.

Rotas de excelência

As propostas do Geopark Naturtejo apresentam rotas com preços a partir de 84 euros, para três dias e duas noites.

A biodiversidade, o património histórico, a gastronomia e a cultura são presenças garantidas nas viagens ao Geopark.

Armindo Jacinto dá como exemplo as rotas dos Abutres e dos Veados (ambas com percursos pedestres e passeio de barco no Parque Natural do Tejo Internacional).
Para 2011 são ainda reforçadas as rotas das Aldeias Históricas (visita a Idanha-a-Velha e percursos pedestres), dos Cavaleiros Templários, do Xisto, das Montanhas e dos Sabores.
Mas as propostas não se ficam por aqui.

A Rota do Passado no Presente merece destaque, com as visitas acompanhadas ao centro histórico de Castelo Branco, ao Jardim do Paço, aos museus Francisco Tavares Proença Júnior, Cargaleiro e Canteiro, e à vila de Idanha-a-Nova.

Também a Rota do Ouro, que integra provas de azeite, visitas guiadas à mina de ouro romana do Conhal do Arneiro e a atividade "Há ouro na Foz" deverá ser bastante requisitada.
Os motivos para uma visita ao Geopark Naturtejo incluem ainda paisagens como os meandros do Zêzere, a queda de Água D'Alta (ambos no concelho de Oleiros) ou saltos de paraquedas e visita ao Centro de Ciência Viva da Floresta (em Proença-a-Nova).
Armindo Jacinto revela que a Naturtejo está a trabalhar com os principais operadores turísticos nacionais e internacionais, disponibilizando também atividades para grupos empresariais.

"Iniciativas que pretendem promover o convívio entre os participantes e incentivem o espírito de equipa", explica.
O presidente da Naturtejo explica que as atividades para as empresas podem "por visitas acompanhadas, momentos culturais com a atuação de grupos e demonstração de artesanato, jantares medievais ou sessões de bem estar em balneários termais".

No entender de Armindo Jacinto as empresas poderão ainda usufruir de "passeios de barco nos rios Tejo e Zêzere, participação em atividades do amanho da terra, como a apanha da azeitona, de tortulhos e criadilhas colheita do medronho, e fabrico de aguardente e compotas".

O Geopark Naturtejo abrange os concelhos de Idanha-a-Nova, Castelo Branco, Oleiros, Proença-a-Nova, Vila Velha de Ródão (distrito de Castelo Branco) e Nisa (distrito de Portalegre).

O Geopark Naturtejo, que abrange seis concelhos dos distritos de Castelo Branco e de Portalegre, recebeu em 2010 cerca de 30 mil pessoas.

O número foi avançado ao Reconquista pelo presidente da Naturtejo, Armindo Jacinto.

De acordo com aquele responsável, o Geopark foi também visitado por oito mil alunos de escolas de Portugal, Espanha, Estados Unidos da América e Brasil.
Armindo Jacinto considera que o território Naturtejo é um espaço de excelência, com um enorme potencial, resultante do seu próprio património, das suas gentes e da sua localização, o que permite a captação de públicos no eixo Madrid-Lisboa.
Para 2011 as apostas da Naturtejo passam por novas rotas.

Pacotes turísticos completos, que "têm a particularidade de destacar novos produtos, como a gastronomia e produtos regionais. É importante juntarmos o setor agro alimentar ao turismo", revela Armindo Jacinto.

O objetivo passa por aumentar o número de visitas no território, criando condições para que quem passe no Geopark possa consumir os diferentes produtos existentes, desde a restauração, hotelaria, gastronomia, ou produtos regionais.

Rotas de excelência

As propostas do Geopark Naturtejo apresentam rotas com preços a partir de 84 euros, para três dias e duas noites.

A biodiversidade, o património histórico, a gastronomia e a cultura são presenças garantidas nas viagens ao Geopark.

Armindo Jacinto dá como exemplo as rotas dos Abutres e dos Veados (ambas com percursos pedestres e passeio de barco no Parque Natural do Tejo Internacional).
Para 2011 são ainda reforçadas as rotas das Aldeias Históricas (visita a Idanha-a-Velha e percursos pedestres), dos Cavaleiros Templários, do Xisto, das Montanhas e dos Sabores.
Mas as propostas não se ficam por aqui.

A Rota do Passado no Presente merece destaque, com as visitas acompanhadas ao centro histórico de Castelo Branco, ao Jardim do Paço, aos museus Francisco Tavares Proença Júnior, Cargaleiro e Canteiro, e à vila de Idanha-a-Nova.

Também a Rota do Ouro, que integra provas de azeite, visitas guiadas à mina de ouro romana do Conhal do Arneiro e a atividade "Há ouro na Foz" deverá ser bastante requisitada.
Os motivos para uma visita ao Geopark Naturtejo incluem ainda paisagens como os meandros do Zêzere, a queda de Água D'Alta (ambos no concelho de Oleiros) ou saltos de paraquedas e visita ao Centro de Ciência Viva da Floresta (em Proença-a-Nova).
Armindo Jacinto revela que a Naturtejo está a trabalhar com os principais operadores turísticos nacionais e internacionais, disponibilizando também atividades para grupos empresariais.

"Iniciativas que pretendem promover o convívio entre os participantes e incentivem o espírito de equipa", explica.
O presidente da Naturtejo explica que as atividades para as empresas podem "por visitas acompanhadas, momentos culturais com a atuação de grupos e demonstração de artesanato, jantares medievais ou sessões de bem estar em balneários termais".

No entender de Armindo Jacinto as empresas poderão ainda usufruir de "passeios de barco nos rios Tejo e Zêzere, participação em atividades do amanho da terra, como a apanha da azeitona, de tortulhos e criadilhas colheita do medronho, e fabrico de aguardente e compotas".

O Geopark Naturtejo abrange os concelhos de Idanha-a-Nova, Castelo Branco, Oleiros, Proença-a-Nova, Vila Velha de Ródão (distrito de Castelo Branco) e Nisa (distrito de Portalegre).

O Geopark Naturtejo, que abrange seis concelhos dos distritos de Castelo Branco e de Portalegre, recebeu em 2010 cerca de 30 mil pessoas.

O número foi avançado ao Reconquista pelo presidente da Naturtejo, Armindo Jacinto.

De acordo com aquele responsável, o Geopark foi também visitado por oito mil alunos de escolas de Portugal, Espanha, Estados Unidos da América e Brasil.
Armindo Jacinto considera que o território Naturtejo é um espaço de excelência, com um enorme potencial, resultante do seu próprio património, das suas gentes e da sua localização, o que permite a captação de públicos no eixo Madrid-Lisboa.
Para 2011 as apostas da Naturtejo passam por novas rotas.

Pacotes turísticos completos, que "têm a particularidade de destacar novos produtos, como a gastronomia e produtos regionais. É importante juntarmos o setor agro alimentar ao turismo", revela Armindo Jacinto.

O objetivo passa por aumentar o número de visitas no território, criando condições para que quem passe no Geopark possa consumir os diferentes produtos existentes, desde a restauração, hotelaria, gastronomia, ou produtos regionais.

Rotas de excelência

As propostas do Geopark Naturtejo apresentam rotas com preços a partir de 84 euros, para três dias e duas noites.

A biodiversidade, o património histórico, a gastronomia e a cultura são presenças garantidas nas viagens ao Geopark.

Armindo Jacinto dá como exemplo as rotas dos Abutres e dos Veados (ambas com percursos pedestres e passeio de barco no Parque Natural do Tejo Internacional).
Para 2011 são ainda reforçadas as rotas das Aldeias Históricas (visita a Idanha-a-Velha e percursos pedestres), dos Cavaleiros Templários, do Xisto, das Montanhas e dos Sabores.
Mas as propostas não se ficam por aqui.

A Rota do Passado no Presente merece destaque, com as visitas acompanhadas ao centro histórico de Castelo Branco, ao Jardim do Paço, aos museus Francisco Tavares Proença Júnior, Cargaleiro e Canteiro, e à vila de Idanha-a-Nova.

Também a Rota do Ouro, que integra provas de azeite, visitas guiadas à mina de ouro romana do Conhal do Arneiro e a atividade "Há ouro na Foz" deverá ser bastante requisitada.
Os motivos para uma visita ao Geopark Naturtejo incluem ainda paisagens como os meandros do Zêzere, a queda de Água D'Alta (ambos no concelho de Oleiros) ou saltos de paraquedas e visita ao Centro de Ciência Viva da Floresta (em Proença-a-Nova).
Armindo Jacinto revela que a Naturtejo está a trabalhar com os principais operadores turísticos nacionais e internacionais, disponibilizando também atividades para grupos empresariais.

"Iniciativas que pretendem promover o convívio entre os participantes e incentivem o espírito de equipa", explica.
O presidente da Naturtejo explica que as atividades para as empresas podem "por visitas acompanhadas, momentos culturais com a atuação de grupos e demonstração de artesanato, jantares medievais ou sessões de bem estar em balneários termais".

No entender de Armindo Jacinto as empresas poderão ainda usufruir de "passeios de barco nos rios Tejo e Zêzere, participação em atividades do amanho da terra, como a apanha da azeitona, de tortulhos e criadilhas colheita do medronho, e fabrico de aguardente e compotas".

O Geopark Naturtejo abrange os concelhos de Idanha-a-Nova, Castelo Branco, Oleiros, Proença-a-Nova, Vila Velha de Ródão (distrito de Castelo Branco) e Nisa (distrito de Portalegre).

http://aeiou.expresso.pt/geopark-naturtejo-recebeu-30-mil-visitantes-em-2010=f630580

06
Fev11

REDE NACIONAL DE JUDIARIAS

DELFOS

O início de 2011 foi marcado pela apresentadação da Rede Nacional de Judiarias, um projecto que resulta do trabalho conjunto de diversas entidades regionais de turismo e o envolvimento de autarquias. O objectivo é incentivar a recuperação e promoção do património associado à herança judaica.

O início de 2011 assistiu à criação de uma associação para dinamizar uma rede de Judiarias de Portugal, no âmbito de um processo que envolve as entidades regionais de turismo do Algarve, Alentejo, Douro, Oeste e Serra da Estrela e que inclui os municípios de Belmonte, Tavira, Castelo de Vide, Guarda, Trancoso, Feixo-de-Espada-à-Cinta, Torres Vedras e Penamacor.

O projecto conta, ainda, com a colaboração das comunidades judaicas de Lisboa, Porto, Belmonte, Lamego e Lagos. António Saraiva, director da APGUR - Agência de Promoção da Guarda, entidade que lidera o projecto, adianta que «no início de 2011 poderá ser a altura ideal e de referência para o aparecimento da associação que dará corpo ao projecto».

A Rede Nacional de Judiarias tem como missão «incentivar a recuperação do património legado pela herança da história judaica portuguesa e promover cultural e turisticamente essa componente da identidade nacional».

O responsável adiantou que «as autarquias, as entidades e os privados envolvidos, mostram-se todos interessados e com a expectativa de que a rede se torne num factor de desenvolvimento importante» para o país.

Indicou que a iniciativa envolverá todas as localidades «que têm herança judaica no seu território» e que nesta fase do processo estão a ser debatidos «os estatutos» da futura associação que irá gerir o plano de âmbito nacional.

A futura rede também deverá «agregar» uma proposta anteriormente assumida pela entidade de Turismo da Serra da Estrela, cuja direcção «é receptiva a essa ideia», disse António Saraiva.

O director da APGUR considera que o projecto é fundamental para dar a conhecer «verdadeiramente a cultura judaica e o seu património» e para «fomentar e valorizar a cultura judaica como um importante factor identificativo e de desenvolvimento».

«Com a criação desta rede pretende-se impulsionar o desenvolvimento integral da sua área abrangente, baseado no aproveitamento de um recurso comum, a cultura e o património judaico, e na conservação do património histórico local», acrescentou.

Disse que a futura estrutura prevê a criação de «uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, com presidência rotativa, entre os seus membros».

Referiu que poderão integrar o projecto autarquias onde exista património e cultura judaica, associações ou entidades ligadas à temática judaica, individualidades e empresas.

Como possíveis acções a desenvolver no futuro, destacou a realização de colóquios, seminários e encontros, a elaboração de roteiros e suportes promocionais, bem como a dinamização dos territórios abrangidos e a sua sinalética.
in http://www.cafeportugal.net/pages/noticias_artigo.aspx?id=2728
06
Fev11

BARRAGEM DA PÓVOA E MEADAS

DELFOS

"Enquadrada por blocos de granito e carvalhais de carvalho-negral, esta barragem situa-se numa zona especialmente rica e com uma envolvente de grande beleza. Contrariamente a outras barragens do Alentejo, a barragem da Póvoa não costuma atrair um grande número de patos, mas é um local excelente para observar o mergulhão-de-crista e aszonas envolventes oferecem um excelente leque de espécies nidificantes




Visita:
A zona a visitar compreende o paredão, a albufeira e os terrenos envolventes da barragem.

A estrada 1007 atravessa inicialmente alguns terrenos agrícolas, que são habitualmente frequentados pela
pega-rabuda e pela cotovia-montesina - esta última pousa frequentemente nos muros junto à estrada. O trigueirão é frequente nos campos envolventes, que são igualmente frequentados pela codorniz e pelo alcaravão. No início da Primavera, esta é um bom local para observar o cuco-rabilongo. Ao longo da estrada há pequenas manchas de giesta, onde ocorre a toutinegra-tomilheira. Junto aos pequenos eucaliptais é possível ouvir, ao crepúsculo, o canto do noitibó-de-nuca-vermelha. Durante os meses de Inverno podem ser vistos pequenos bandos de pardal-espanhol e alguns abibes.

Um pouco mais adiante, surge a
ponte sobre a Ribeira de Nisa - aqui é possível estacionar do lado esquerdo, cerca de 100 metros antes da ponte, prosseguindo a pé até ao tabuleiro, a fim de prospectar as margens ribeira. O nível de água nesta ribeira é muito variável e em anos secos apenas se vê uma linha de água enquanto que noutros o plano de água da barragem chega até aqui. Este local é especialmente interessante no Inverno, época em que é frequente observar-se a
narceja-comum, o maçarico-bique-bique e
a
petinha-ribeirinha. (quando o nível de água está muito baixo, estas aves apenas são observáveis cerca de 1 km mais adiante, junto ao plano de água). Outras espécies que habitualmente ocorrem junto à ponte incluem o guarda-rios e a andorinha-das-rochas.

A estrada prossegue ao longo da margem esquerda da albufeira, havendo diversos pontos de paragem e caminhos de terra para a direita, que permitem observar os vários recantos do plano de água, que permitem geralmente ver o
mergulhão-de-crista, bem como o corvo-marinho-de-faces-brancas, o pato-real, a garça-branca-pequena e a garça-real., para além das limícolas já referidas. Durante a Primavera e o Verão, o borrelho-pequeno-de-coleira e uma presença regular ao longo das margens, o milhafre-preto pode ser visto a voar sobre a albufeira e a águia-calçada também é vista com frequência.

De um lado e de outro da estrada começam a surgir carvalhais, que são frequentados pela
trepadeira-comum, pela trepadeira-azul e, na Primavera, e pelo picanço-barreteiro





Por fim chega-se ao paredão da barragem - o melhor local de estacionamento fica do lado nascente do paredão, junto aos enormes eucaliptos. Este é um sítio privilegiado para observar o mergulhão-de-crista, que é uma presença constante nesta albufeira (ocasionalmente chegam a ver-se, no Inverno, até 20
indivíduos). Os rochedos ao longo da margem servem geralmente de pouso ao
corvo-marinho-de-faces-brancas e à garça-real, enquanto que a andorinha-das-rochas voa frequentemente junto ao paredão, procurando os insectos de que se alimenta. Os quatro enormes eucaliptos servem de suporte a ninhos de cegonha-branca, por baixo dos quais há uma pequena colónia de pardal-espanhol. Este é também um bom local para observar a andorinha-dáurica na Primavera. Os estorninhos-pretos sao frequentes nas imediações.

Uma pequena estrada desce, por entre o arvoredo, até à base do paredão, onde a vegetação se adensa e forma uma galeria ripícola ao longo da ribeira. Aqui ocorre habitualmente o
pisco-de-peito-ruivo (que é pouco comum no Alentejo durante a epoca de reprodução), bem como diversas outras espécies típicas de zonas ripícolas, tais como o rouxinol-comum, a carriça, o rouxinol-bravo e a felosa-poliglota. O canto do papa-figos pode ouvir-se neste local durante os meses de Maio e Junho.

O percurso de regresso pode ser feito pelo lado oriental da barragem, usando a estrada M525 que liga Povoa e Meadas a Castelo de Vide. Prossegue-se então até ao próximo cruzamento e vira-se à direita, virando novamente à direita no cruzamento seguinte. A estrada prossegue agora por carvalhais bem
desenvolvidos, que são frequentados pela
pega-azul. Nesta zona ocorrem também algumas aves de rapina, como a águia-cobreira e a águia-d'asa-redonda.Melhor época: Março a JunhoDistrito: PortalegreConcelho: Castelo de VideOnde fica: no norte alentejano, cerca de 10 km a noroeste de Castelo de Vide e 25 km a norte de Portalegre.
Partindo de Castelo de Vide, toma-se a N246 para oeste em direcção a Alpalhão. Depois de passar o cruzamento com a estrada para Portalegre, vira-se à direita pela estrada municipal 1007, seguindo a indicação de “Barragem da Póvoa”." in
http://www.avesdeportugal.info/sitbarrpovoa.html a coisa assim se começa e se regista.


E continuando - o blog "GAVIÃO no ALENTEJO - vai até à Câmara de Castelo de Vide e de lá trouxe "Em 1925 surge a Hidro-Eléctrica do Alto Alentejo: empresa constituída com a finalidade de criar e levar energia mais barata não só a algumas populações do Distrito, mas também a indústrias da região. O Eng. José Custódio Nunes, natural Póvoa e Meadas, cedo conseguiu compreender a necessidade de aproveitar as grandes torrentes de água que nos meses de Inverno engrossavam o caudal da Ribeira de Nisa, transformando toda esta força em energia eléctrica.

No escasso período de apenas dois anos era dado por concluído o paredão, de directriz ligeiramente convexa, secção trapezoidal, 28,5 metros de altura máxima e um desenvolvimento de 360m, criando uma superfície inundável, ao Nível de Pleno Armazenamento, de 236ha e 6km de comprimento.

Surge então em 1927 a Barragem de Póvoa e Meadas tendo sido a primeira e maior Hidro-Eléctrica de Portugal. Situa-se a cerca de 11km para Noroeste de Castelo de Vide, abrangendo uma área inserta nas freguesias de S. João Baptista e S. Tiago Maior, e é alimentada pela mais longa ribeira do concelho de Castelo de Vide, para além de uma série de pequenos cursos de água.

O leito da albufeira é caracterizado pela existência de afloramentos rochosos graníticos que contribuem para um cenário particular de grande beleza. Em torno, a paisagem é marcada pela existência de carvalhais. A Sul da albufeira, algumas culturas arvenses e, a Nordeste, a mancha verde de grandes eucaliptos e pinheiros constituem a excepção neste conjunto.

A albufeira encontra-se classificada como de " Utilização Limitada" e, assim, em termos de usos secundários no plano de água tem-se o seguinte:


• É proibida a pesca profissional;


• A captura do lagostim vermelho da luisiana e a pesca desportiva de espécies exóticas são livres em toda a albufeira, à excepção do achigã, cuja captura deverá observar o disposto na legislação específica;


• É proibida a caça nas praias, espaços turísticos, áreas de protecção e respectivas zonas envolventes e no plano de água;


• É proibida a aquacultura intensiva;


• É proibida a navegação a motor, com excepção das embarcações de emergência;


• A instalação de pontões ou jangadas flutuantes, para amarração de embarcações ou apoio à utilização da albufeira, só pode ser autorizada aos estabelecimentos turísticos, concessionários das áreas de recreio balnear, ou ás autarquias, desde que associada a iniciativas de utilidade pública.


PÓVOA

Povoa1des.gif (15454 bytes)


PLANTA


Povoa2des.gif (4210 bytes)

ALÇADO

Povoa3des.gif (6756 bytes)


UTILIZAÇÕES - Energia

LOCALIZAÇÃO

DADOS GERAIS

Distrito - Portalegre
Concelho - Castelo de Vide
Local - Póvoa e Meadas
Bacia Hidrográfica - Tejo
Linha de Água - Ribeira de Nisa

Promotor - HIDROTEJO, Hidroeléctrica do Tejo, SA
Dono de Obra (RSB) - HIDROTEJO
Projectista - Hidro Eléctrica Alto Alentejo
Construtor - Hidro Eléctrica Alto Alentejo
Ano de Projecto - 1925
Ano de Conclusão - 1928

CARACTERÍSTICAS HIDROLÓGICAS

CARACTERÍSTICAS DA ALBUFEIRA

Caudal de cheia - 250 m3/s

Área inundada ao NPA - 2360 x 1000m2
Capacidade total - 22000 x 1000m3
Capacidade útil - 18800 x 1000m3
Nível de pleno armazenamento (NPA) - 312 m
Nível de máxima cheia (NMC) - 313 m

CARACTERÍSTICAS DA BARRAGEM

DESCARREGADOR DE CHEIAS

Betão - Gravidade
Altura acima da fundação - 32 m
Altura acima do terreno natural - 28,5 m
Cota do coroamento - 313,5 m
Comprimento do coroamento - 400 m
Fundação - Granito
Volume de betão - 32 x 1000 m3

Localização - Margem esquerda
Tipo de controlo - Sem controlo
Tipo de descarregador - Canal de encosta
Cota da crista da soleira - 309,85 m
Caudal máximo descarregado -
110 m3/s

DESCARGA DE FUNDO

CENTRAL HIDROELÉCTRICA

Localização - Talvegue
Tipo - Através da barragem
Controlo a montante - Comporta
Controlo a jusante - Jacto ôco
Dissipação de energia - Jacto oco e fossas de erosão

Tipo de central - Céu aberto
Nº de grupos instalados - 2
Tipo de grupos - Francis
Potência total Instalada - 0,74 MW
Energia produzida em ano médio - 1,6 GWh





E o atrás exposto foi retirado de http://cnpgb.inag.pt/gr_barragens/gbportugal/Povoa.htm. O blog "GAVIÃO no ALENTEJO" queria terminar e ficar por aqui. Mas não foi possível. O acto cerebral com a dita seria incompleto e não lhe cantaria o seu devido fado e que lhe merece.


Continuando, o seu breve apontamento, sabe que uma força política neste alentejo e distrito, o Bloco de esquerda, em 28-10-2009, no seu site, em http://cnpgb.inag.pt/gr_barragens/gbportugal/Povoa.htm:



projecto_village.jpgDepois de 75 anos de concessão à EDP, a barragem volta às mãos do Estado em condições degradadas por completa ausência de quaisquer obras de manutenção e requalificação. As perdas de água através das fissuras da barragem são evidentes, o que coloca em causa capacidade de abastecimento dos cerca de 8 concelhos do distrito de Portalegre pelo sistema multimunicipal.


villageÁguas do Norte Alentejano (AdNA), que tem nesta barragem a principal fonte de abastecimento.

A barragem é também importante para o recreio e lazer das populações pela sua albufeira, praia fluvial e paisagem de grande beleza. No entanto, o estado de degradação do empreendimento e de toda a área envolvente não permitem maximizar o seu usufruto. A sujidade, falta de limpeza da vegetação, ruínas de edifícios outrora destinados a um empreendimento turístico, ausência de equipamentos com condições dignas de utilização, como acontece com o actual parque de merendas e instalações sanitárias, são exemplos do estado lastimável, de desleixo e abandono, a que chegou todo este espaço. O Bloco de Esquerda considera que a EDP tem a obrigação de executar as obras de reabilitação e requalificação da infra-estrutura da barragem e da área envolvente, conforme estabelecia o contrato de concessão que agora findou, e que é nestas condições que a barragem deve reverter para o Estado. Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais, o BE requer ao Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional os seguintes esclarecimentos:

1º) Vai o Ministério obrigar a EDP a realizar as obras de reabilitação e requalificação da infra-estrutura da barragem de Póvoa e Meadas e da área envolvente, conforme estabelecia o contrato de concessão que agora findou e estabelece a reversão desta infra-estrutura para o
Estado?

2º) A barragem de Póvoa e Meadas vai manter a produção de energia hidroeléctrica? Se sim, a quem vai ser atribuído o novo título para a captação de água para esta função?

3º) Conhece o Ministério o motivo pelo qual o empreendimento turístico Village, com edifícios a degradar-se junto à barragem, foi abandonado? Vai o Ministério proceder à demolição dos mesmos e à requalificação ambiental deste espaço?

4º) Que medidas vai o Ministério adoptar para apoiar a valorização do espaço envolvente à infra-estrutura da barragem de modo a maximizar o usufruto para actividades de recreio e lazer das populações? "


O blog não sabe se as obras form feitas e se o problema já está resolvido. O que o blog sabe, é um lugar infinito que se descobre no interior...

04
Fev11

MARVÃO MARCA NUMA BALIZA

DELFOS

O blog "ALENTEJO no NORTE", ao ler no espaço http://www.cm-marvao.pt/noticias/noticiasdet.asp?news=453 :


"O Sr. Vereador, Dr. José Manuel Pires informou que a Marca “Marvão Bom Gosto” vai ser disponibilizada a todos os restaurantes do concelho, de forma a promover a gastronomia local/tradicional de Marvão, podendo para o efeito, usar esta imagem de Marca em menus “Marvão Bom Gosto”. Esta iniciativa irá ser divulgada através do site, com a colocação dos restaurantes aderentes e respectivos menus. ------------

A mesma Marca poderá ser disponibilizada aos alojamentos do nosso concelho, os critérios serão discutidos em conjunto com a Região de Turismo do Alentejo." e ficou muita contente com a iniciativa tomada pela edilidade mencionada e citada.


Resta saber, os municípios aqui da Zona, o blog está falando do concelho de Gavião, o do Crato e do de Nisa e se pergunta a si próprio para quando eles seguem os mesmos passos do concelho de Marvão. Não se sabe se o do Crato e o de Nisa já também tomaram a decisão mas que julga que não.

Não foi possível dar uma olhada pelas suas Agendas L21.

No tocante ao do Gavião, os três ou quatro minutos que esteve com ela na mão, apenas sabe, nela está lá contida também a criação de uma "Marca".

A questão é saber para quando a sua criação e a sua implementação...

03
Fev11

2.ª PROVA DOS VINHOS DOS PRODUTORES DO CONCELHO DE ALTER DO CHÃO

DELFOS
CONCURSO"Realizou-se pelo segundo ano consecutivo a Prova de Vinhos dos Produtores do Concelho de Alter do Chão, que teve lugar na freguesia de Chancelaria, no dia 29 de Janeiro.
Estiveram presentes 22 produtores, ficando em 1ºlugar o vinho de José Baltazar Cordeiro, de Alter do Chão, o 2º lugar foi para Armando Crespo, de Cunheira e em 3º Manuel Henriques Ferreira, de Cunheira.
A avaliar os vinhos do Concelho estiveram o Presidente e o Vereador da Cultura, da Câmara de Alter do Chão, Francisco Rolo, Vasco Damas e Manuel Cruz.
A 2ª Prova de Vinhos proporcionou um dia de convívio em Chancelaria, com um almoço aberto à população acompanhado de música tradicional portuguesa."
http://www.cm-alter-chao.pt/noticias/noticiasdet.asp?news=504
03
Fev11

A PINGA NO CONCELHO DE GAVIÃO É MUITA QUALIDADE

DELFOS

Uma Pausa no Gavião


A região, Gavião, não é propriamente conhecida pelos seus vinhos, aliás, os produtores locais são tão poucos e recentes que contam-se pelos dedos de uma mão os vinhos de qualidade saídos deste Norte Alentejo, paredes meias com o rio Tejo, com as Beiras e o Ribatejo logo ali à espreita. Uma encruzilhada de solos, climas, paisagens.


Com este cenário, foram poucos, ainda, os produtores que se aventuraram numa região onde o nome não vende, apesar de jurarem a pé juntos que este é um dos melhores terroirs de Portugal.

Um deste aventureiros, Ilex, entrou com os seus vinhos no mercado com a colheita de 2006 e, presentemente, nas prateleiras, está a colheita de 2007 e o reserva de 2006, vinhos esses já medalhados em vários concurso nacionais e internacionais.




Curiosa a escolha das castas, onde a Touriga Nacional está em largo destaque, mas onde também temos a nortanhasTinta Barroca e o Tinto Cão, nas nossas, e Petit Verdot, nas imigrantes, uma casta cada vez mais usada em terras alentejanas derivado ao aumento das temperaturas, dizem os entendidos.




Pausa tinto 2007

Um vinho que vive da fruta séria e da frescura que apresenta na boca, que o faz um bom parceiro para o dia a dia, apesar do preço já andar por volta dos 6/7 euros. (87/100)


Pausa Reserva tinto 2006

Mais concentrado, a mesma fruta elegante, aromas que nos transportam para o campo, com madeira bem integrada, boa frescura. Um bom vinho, com qualidade evidente. Custa cerca de 10 euros. (90/100)

In http://pingamor.blogspot.com/2011/01/uma-pausa-no-gaviao.html

03
Fev11

RIBEIRA DA VILA - BELVER

DELFOS




Esta Ribeira da Vila é assim denominada porque desde o seu nascimento até á foz percorre muitas das aldeias da Freguesia de Belver
em todo o seu precurso é facilmente visivel antigos lagares e moinhos na maior parte totalmente degradados ou em ruinas embora exista casos esporadicos de recuperação para habitação ou mesmo recuperação de lagares agora movidos a electricidade




O Municipio de Gavião http://www.cm-gaviao.pt/ tem feito um esforço para dinamizar o concelho rico em ribeiras, açudes e Antas que existem no concelho. Actualmente, o Municipio marcou no terreno, varios percursos pedestres que levam os caminheiros e visitantes a lugares desconhecidos até hoje.



"Tudo está ligado. Devem ensinar aos vossos
filhos que o solo que pisam são as cinzas dos
nossos avós. Inculquem nos vossos filhos que
a terra está inrequecida com as vidas dos
nossos semelhantes, para que saibam
respeitá-la.
Ensinem aos vossos filhos aquilo que nós
temos ensinado aos nossos, que a terra é
nossa mãe. Tudo quanto acontecerá terra é
acontecerá aos filhos da terra. Se os homens
cospem no solo, cospem em si proprios... "


Excerto da Carta do Chefe Seatle em1854 ao Grande Chefe Branco de Washington.


"Poema Ecológico"
Livro de Júlio Roberto

http://www.cm-gaviao.pt/ambiente/index.htm

Fonte: "htpp://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?guid=11bdbdc6-fO65-4ce2-ad63-ac551948442f "
02
Fev11

A BARRAGEM DE BELVER

DELFOS

Estando o blog, o "ALENTEJO no NORTE", a pensar no seu Tejo e na sua barragem, a tentar saber quando foi feita e a pensar se não se podia implementar e fazer a promoção de um centro de treinos de alta competição, como por exemplo, de canoagem, o blog sem querer, a descobrir vem a informação que a seguir encontrou em http://engenium.wordpress.com/.../barragens-de-portugal-inag e diz que ficou contente com a descoberta.


" BARRAGEM DE BELVER

UTILIZAÇÕES - Energia

LOCALIZAÇÃO

DADOS GERAIS

Distrito - Portalegre
Concelho - Gavião
Local - Belver
Bacia Hidrográfica - Tejo
Linha de Água - Rio Tejo

Promotor - HIDROTEJO
Dono de Obra (RSB) - HIDROTEJO
Projectista - A.Stucky
Construtor - SASIL - MILANO
Ano de Projecto - 1945
Ano de Conclusão - 1952

CARACTERÍSTICAS HIDROLÓGICAS

CARACTERÍSTICAS DA ALBUFEIRA

Área da Bacia Hidrográfica - 62802 km2
Caudal de cheia - 18000 m3/s

Área inundada ao NPA - 2860 x 1000m2
Capacidade total - 12500 x 1000m3
Capacidade útil - 8500 x 1000m3
Nível de pleno armazenamento (NPA) - 46,15 m
Nível de máxima cheia (NMC) - 47,15 m
Nível mínimo de exploração (Nme) - 41 m

CARACTERÍSTICAS DA BARRAGEM

DESCARREGADOR DE CHEIAS

Betão - Gravidade
Altura acima da fundação - 30 m
Cota do coroamento - 47,5 m
Comprimento do coroamento - 327,5 m
Fundação - Xisto
Volume de betão - 90 x 1000 m3

Localização - No corpo da barragem
Tipo de controlo - Controlado
Tipo de descarregador - Sobre a barragem
Cota da crista da soleira - 32 m
Desenvolvimento da soleira - 170 m
Comportas - 10 comportas vagão
Caudal máximo descarregado - 18000 m3/s
Dissipação de energia - Bacia de dissipação

CENTRAL HIDROELÉCTRICA

Tipo de central - Céu Aberto
Nº de grupos instalados - 6
Tipo de grupos - Kaplan
Potência total Instalada - 80,7 MW
Energia produzida em ano médio - 176 GWh- "



Mas assunto não podia parar.

Estas coisas, esta alma que partiu, estes viventes que não querendo saber do que foi a sua sua memória passada, esta coisa que lhes continua a dar vida mesmo que eles não queiram, mas a coisa está no sangue, o blog, o "ALENTEJO no NORTE", procurando imagens da mesma, encontra http://Impalex.blogs.sapo.pt/ e regista o texto com muito amor e carinho, o que o referido autor escreve, não deixa de em outro tempo não ser a mais pura verdade. ´

"A data oficial da conclusão da barragem é o ano de 1952, tendo ficado com a designação de Barragem de Belver, possivelmente devido ao facto de a maior parte da albufeira criada coincidir com o limite sul desta freguesia, e também por ser esta uma das localidades mais próximas.


De há uns anos a esta parte, tem-se verificado que a Câmara de Mação, em cujo território (freguesia de Ortiga) se encontra a quase totalidade das instalações da Barragem, passou a utilizar sistematicamente a designação de "Barragem de Ortiga", no que é acompanhada por algumas instituições ligadas ao turismo na zona, nomeadamente a Região de Turismo dos Templários.


A utilização de uma designação nova e, pode-se dizer, não oficial, omitindo sistematicamente aquela que já existia e está consagrada, pode parecer estranha, e é susceptível de diversas interpretações.


A mim, parece-me que se trata de um assomo de brios bairristas, reivindicando para si um nome (ou renome) que talvez sintam ter-lhes fugido. E estarão tentando consagrar, pelo uso repetido, a designação que mais lhes convém.


E porque os brios bairristas atingem a todos (mesmo aos que, por esta razão ou por aquela conveniência, se coíbem de os manifestar), aqui fica também o meu desabafo.


Ao longo do tempo, sucessivas reorganizações administrativas fizeram com que a hierarquia relativa das diversas povoações sofresse mudanças radicais. Na última dessa reorganizações, a freguesia de Belver deixou de pertencer ao concelho de Mação, do qual fizera parte durante cerca de 60 anos.


Em tempos mais recuados, a própria vila de Belver foi sede de concelho, entre 1518 e 1836, ficando, a partir desta data, integrada no concelho de Mação. Transitou em 1898 para o então restaurado concelho de Gavião.


O que é que isto tem a ver com aquilo? Responderão os mais puristas que, em rigor, nada.

Mas nem tudo nesta vida é rigoroso e exacto, e muito menos quando as opiniões são divergentes..."


O blog diz que concorda em absoluto com o referido autor do mesmo. Não pode entrar e tomar uma posição no mesmo. Mas sabe, algumas histórias ouviu no comboio quando se chegava à Ortiga "estamos na barragem da Ortiga" e nunca ouviu dizer, estando na Ortiga "estamos na barragem de Belver".

O blog "ALENTEJO no NORTE" não sabe se as gentes da Comenda, assim lhe chamava por ser um ponto, um ponto de referência, o último, antes de chegar à estação de Belver, ou se lhe chamava assim por estar mesmo perto da Ortiga...

Mas o blog sabe, sabe de algumas histórias, de muito boa gente, que era para ficar em Belver... e sem querer foi parar à estação da Barca da Amieira.....

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