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A TERRA do ALTO ALENTEJO

A TERRA do ALTO ALENTEJO

21
Fev11

OLÁ NOBRE VILA DE ALPALHÃO

DELFOS
Aplicam-se aos alpalhoenses os seguintes apodos:

a) Papa-Solas
b)Poupa-Solas
c) Batateiros
a) PAPA-SOLAS
Será por haver noutros tempos, nesta localidade, muitas pessoas com o ofício de sapateiro? É uma hipótese.
b) POUPA-SOLAS
Há quem diga que este apodo é devido, em tempos recuados os seus habitantes andarem descalços, e assim com certeza, poupavam solas.É uma hipótese.
c) BATATEIRO
Será por aquela região, os seus habitantes se dedicarem ao cultivo da batata? É certo que há bastantas localidades no País, onde os habitantes são apelidos de batateiros.
Mas não vá lá embora meu caro Alexandre de Carvalho Costa. Não vale deixar a coisa pela metade e incompleta. Olhe lá meu bom amigo que muita boa gente também lhe chama sapateiros... Será pelo fabrico do sapato? O blog lhe diz que não sabe a razão do chamamento e do dito que lhe é dirigido...
21
Fev11

A ANTA DA TAPADA DA LAJE DE PELES

DELFOS
A Tapada da Laje de Peles, nos termos da freguesia de Gáfete, possui uma anta, que ica distante da povoação, uns 1 000 m, para leste da mesma.
Apesar de estar muito danificada, podemos ajuizar da sua câmara dolménica, visto que se vêem ainda em posição inicial 5 esteiros, embora partidos.
De todos eles, o melhor conservado é o que forma o fundo da e que tem 1,78 m de altura e 1,62 de largura.
O chão da câmara mede 2,30 m de fundo e 1,78 m no sentido transversal.
Uma pedra de 1,60 de comprimento, deve ter sido um dos lados do corredor, dada a sua posição e orientação para leste.
Há ainda uma pedra tombada junto à porta da anta, do lado direito (Est. X).

"Extracto do Tomo XLIV dos "Anais da Faculdade de Ciências do Porto" /ESBOÇO ARQUEOLÓGIO DO CONCELHO DO CRATO"
21
Fev11

A VILA DE TOLOSA FOI MUITO GALPINANTE

DELFOS
"O concelho de Tolosa foi extinto em 1836. Esta graciosa vila de Tolosa passou então a constituir uma freguesia do concelho de Alpalhão. Quando foi extinto, por força do decreto de 24 de dezembro de 1855, esta vila, a vila de Tolosa, ela passou para o concelho de Nisa. Não podia ela lá estar quieta e sossegada, a ditosa, a vila de Tolosa, em 26 de Setembro de 1895 passou a fazer parte do concelho do Crato. Não parou. Voltou novamente ao concelho de Nisa, de acordo com o Decreto de 13 de janeiro de 1898..."

in "Pequena Monografia de Tolosa / Alzira Maria Filipe Leitão"

O blog "ALENTEJO no NORTE" olhando assim para a coisa e o estado rebelde da graciosa, a ditosa, apenas pensa que os governantes na altura já não atinava... Em tantos anos de história já se inventava consoante o vento...
21
Fev11

O MICROCRÉDITO NO ALENTEJO

DELFOS
E do http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/microcredito-empresas-negocios-microempresas-trabalho-agencia-financeira/1234383-1730.html se extrai o seguinte: "É uma forma de arriscar um novo negócio para quem pensa que todas as portas estão fechadas. Os beneficiários do microcrédito ligados à Associação Nacional de Direito ao Crédito viram aprovados 1.433 projectos em um pouco mais de onze anos, representando cerca de 7,7 milhões de euros.

Com isso, foram criados 1.812 postos de trabalho, dos quais 172 ao longo de 2010. O presidente da ANDC, Moahmed Ahmed, referiu à Lusa que mais de metade dos empreendedores que recorrem ao microcrédito são mulheres (52,7%). Estamos a falar de excluídas «social e financeiramente», mas cuja capacidade para criar o seu emprego surge devido a diversas circunstâncias impostas pela vida, entre outras, pertence a minorias étnicas, é imigrante ou perdeu o seu emprego.

«O espírito de luta, sacrifício e capacidade de adaptação» são algumas das características destes empreendedores que recorrem ao microcrédito.

No total dos processos, desde 1999, ano em que a ANDC foi criada, até Janeiro de 2011, Lisboa lidera com 38,7% das aprovações, seguida do Norte (24%), Centro (21%), Alentejo (10,4%) e do Algarve (6%).

As pessoas que recorrem ao microcrédito têm de ter uma «ideia viável» para constituírem o seu negócio ou a sua microempresa, mas normalmente «não possuem o capital para concretizarem o seu desejo», nem a banca universal, ou de retalho, em Portugal, lhes concede crédito por não apresentarem «os requisitos mínimos exigidos», explicou à Lusa fonte do sector.

Os beneficiários apostam sobretudo em actividades como o comércio por grosso e a retalho (37,3%), seguida dos de negócios na área do alojamento, restauração e similares (13,3%) e das indústrias transformadoras (10,8%), além de outras como as actividades ligadas construção (5%), informação e comunicação (2,5%) e à agricultura e produção animal (3,4%).

O medo de arriscar

No dia em que passa um ano sobre a publicação do decreto-lei que permitiu a constituição de sociedades financeiras de microcrédito, Helena Mena, que, no BCP, é responsável pela rede autónoma de microcrédito disse à agência Lusa que os projectos financiados, desde então, envolveram um empréstimo global de 16,5 milhões de euros.

«Nesta área fomos os pioneiros em Portugal há onze anos. Em 2005, o banco decidiu criar uma rede autónoma de microcrédito que está a funcionar desde Novembro desse ano».

Segundo Helena Mena, a crise, que deveria «trazer mais pedidos» para a criação de projectos de microcrédito, ao contrário do que era expectável, não gerou uma grande procura por parte das pessoas: «Retraíram-se um pouco e não querem arriscar».

No entanto, já se começa a verificar «uma inversão desta tendência», um bom sinal, dado que a criação de emprego auto-sustentado e o investimento na formação das pessoas dá «os seus frutos».

O microcrédito permite a quem não tem emprego, por exemplo, e não possui condições de obter crédito bancário pela via tradicional, poder lançar as suas ideias em projectos financiados segundo as condições do microcrédito, mas dispondo de um «fato à medida, em que a flexibilidade é uma das preocupações».

«O crédito tem maturidade de quatro anos, e não ultrapassa por pessoa 17.500 euros, nem tem comissões e beneficia de spreads baixos».

As áreas com maior destaque nos projectos de microcrédito têm a ver com os restaurantes e snack-bars (16%), cafés (12%), cabeleireiro, estética e tatuagens (também com 12%) e as mercearias e mini-mercados (8%).

As sociedades financeiras de microcrédito em Portugal foram lançadas há um ano pelo Governo, mas não foi criada nenhuma até agora, segundo fonte do Banco de Portugal. É que só a partir de 31 de Janeiro, com a promulgação da última portaria, é que foi possível avançar para a sua constituição, apesar do decreto-lei ser de 19 de Fevereiro de 2010."

Fonte: Agência Financeira
21
Fev11

ARRIBA LÁ BELO VER

DELFOS

INAUGURAÇÃO DO PERCURSO PEDESTRE ARRIBAS DO TEJO DIA 26 DE MARÇO

Tem a data de 2011-02-11.

A notícia é lançada no espaço e na net da Câmara Municipal de Gavião.

Embora as datas não combinem, a notícia tem o cunho da INATEL e lá foi colocada em primeira mão em sua revista. Tem a data de Fevereiro de 2010 a revista TEMPO LIVRE da INATEL.

Não combina.Vai assim uma grande diferença entre os pontos. Não combina e vai assim uma grande diferença entre os pontos...

Que importa pois lá a coisa o blog "ALENTEJO no NORTE" quer acreditar no 2-11.

Mas mais do que o número é o nome encontrado.

Arribas do Tejo o blog gosta muito. Nome muita bem conseguido e muita forte. Em três palavras se resume a coisa como deve ser. Nesta vez os criativos da organização estiveram à altura do seu verdadeiro nome e lhe fizeram juz...

Mas começa na revista ""Arribas do Tejo" é um pequeno percurso de pequena rota.

Trilha veredas antigas que serpenteiam as encostas sobranceiras ao rio Tejo, são trilhos ancestrais, construídos ao longo dos tempos por gerações de pastores e camponeses, gente simples respeitadora dos valores da natureza.

São caminhos abertos com habilidade pelas mãos calejadas de um povo que sempre viveu aquilo que a terra lhe dava (...). É um percurso circular, que se desenvolve nas duas margens deste grande rio que é o Tejo, em terras das freguesias de Gavião e de Belver, terras ricas de património e história..."

Fogo lá a beleza que a coisa filosófica queima. Formosa e maravilhosa é ela ou o Fogo mais ardente...

Fala aos seus caros que o texto do jornalista é muita longo e seduz como uma mulher bonita e bela ou lá o éter a ter contornos de uma deusa ou lá a Deusa uma estrela e a mãe do mundo a mais bela é ela...

E mais uma vez a coisa lhe fica pela metade.

Parece que houve o esquecimento de promover a ribeira de Belver, uma maravilha que se lho diga!

É algo que vem do útero dela. Selvagem e muito doce...

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