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A TERRA do ALTO ALENTEJO

A TERRA do ALTO ALENTEJO

22
Fev11

IGREJA PAROQUIAL DE VALE DO PESO

DELFOS
Esta igreja possui algumas esculturas.
Esta igreja possui algumas esculturas quer em pedra, quer em madeira. O autor, ele não diz quantas são e também não regista o nome das mesmas. A coisa ficar assim pela meia, o blog "ALENTEJO no NORTE", nunca gosta lá muito e não lhe dá o sabor que ela tem...

É um templo simples esta igreja. É simples e seiscentista esta igreja.

Tem uma só nave.
Uma nave com capela-mor profunda.
É coberta de madeira na nave e de alvenaria na capela-mor.

Frontaria simples. Não é uma arquitectura pesada. A frontaria tem um portal e janelão e uma torre sinaleira com terminação piramidal.

O interior desta capela e templo foi remodelado no séc.XVII.
No séc. X VIII, o seu interior foi embelezado com altares laterais, com talha branca e dourada de cariz popular. É muita bonito vos diga o blog.

O altar tem colunas corintias com frontão interrompido. Nele, os trabalhos decorativos em massa e a pintura imitando mármore.

Vale a pena uma olhada meus caros.
Vale a pena uma visita a esta terra e a este lugar sagrado...

in PDM do Crato
22
Fev11

IGREJA PAROQUIAL DE S. JOÃO BAPTISTA EM GÁFETE

DELFOS
Edifício do séc. XVI!!!
Edifício do séc.XVI assim os entendidos no assunto a classificam.

Arquitectura chã.
Que palavra tão esquisita é esta de arquitectura chã...

Fachada simples meus caros.
Fachada simples ela se apresenta com portal de decoração barroca. Com Cruz de Malta. O portal é encimado por janelão também barroco e cujo as cantarias graníticas se interligam.

Possui a dita torre sineira.
É de grande porte com coroamento cónico.

O portal lateral Sul possui também decoração barroca de grande efeito estético em granito.

O seu interior é de uma só nave abobadada.
Ela vai terminar na capela-mor. Onde o retábulo em talha dourada do séc. XVIII é de grande efeito. Cinco arquivoltas, arrancando de colunas salomónicas.

Que maravilha é a obra de arte a convidar-vos para uma visita a estas terras de Gáfete. Ao coração dela...
Em baixo, um sacrário embutido com decoração naife.
Esta do naife ainda lhe acrescenta mais poética e uma beleza sem par.

Altares laterais também em talha dourada.
Altares laterais também em talha dourada para também não destoar.

O tecto abobadado da capela-mor é decorado com trabalhos em massa. São do séc.XVIII. São dourados. O seu interior é em azul.

Mas esta Igreja Paroquial cresceu.
Em 1702 foi-lhe acrescentada uma pequena capela do lado Norte. Ela seguiu os modelos tardo-clássicos dos finais do séc.XVI. As paredes laterais são formadas em azulejo do séc.XVII.

Uma maravilha vos digo.
Uma maravilha o blog vos diz.

A convidar-vos a uma visita. A esta terra, a doce Gáfete...

E a fonte meus caros e a fonte, é o PDM do Crato e sem segredo de estado, pelos políticos nesta praça...
22
Fev11

LINK PARA CRIAR A SUA EMPRESA

DELFOS

CONSTITUIÇÃO FORMAL DE EMPRESAS

Centro de Formalidades de Empresas:
http://www.cfe.iapmei.pt/

DGRN - Direcção-Geral dos Registos e do Notariado:
http://www.dgrn.mj.pt/

Empresa na Hora
http://www.empresanahora.pt/



INFORMAÇÃO ÚTIL

Portal do Cidadão
http://www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/empresas/

EIC PME - Euro Info Center
http://www.eicpme.iapmei.pt/

IAPMEI – Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento
http://www.iapmei.pt/

ITP – Instituto de Turismo de Portugal
http://www.ifturismo.min-economia.pt/

Instituto de Informação em Franchising
http://www.infofranchising.pt/



SISTEMAS DE APOIO

III Quadro Comunitário de Apoio
http://www.qca.pt/

Programa de Incentivos à Modernização da Economia
http://www.prime.min-economia.pt/

ITP – Instituto de Turismo de Portugal
http://www.ifturismo.min-economia.pt/

ICEP Portugal
http://www.icep.pt/

IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional
http://www.iefp.pt/


Agência de Inovação
http://www.adi.pt/

IFADAP – Instituto de Financiamento e Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e Pescas
http://www.ifadap.min-agricultura.pt/





A FONTE:
http://www.evoradigital.biz/es/conteudos/empresarial/evora%20empreende/empreender%20e%20criar/formalidades%20legais%20para%20a%20criacao%20de%20empresas/auxilio%20na%20criacao%20da%20empresa/links%20uteis%20para%20a%20criacao%20de%20empresas.htm
21
Fev11

OLÁ NOBRE VILA DE ALPALHÃO

DELFOS
Aplicam-se aos alpalhoenses os seguintes apodos:

a) Papa-Solas
b)Poupa-Solas
c) Batateiros
a) PAPA-SOLAS
Será por haver noutros tempos, nesta localidade, muitas pessoas com o ofício de sapateiro? É uma hipótese.
b) POUPA-SOLAS
Há quem diga que este apodo é devido, em tempos recuados os seus habitantes andarem descalços, e assim com certeza, poupavam solas.É uma hipótese.
c) BATATEIRO
Será por aquela região, os seus habitantes se dedicarem ao cultivo da batata? É certo que há bastantas localidades no País, onde os habitantes são apelidos de batateiros.
Mas não vá lá embora meu caro Alexandre de Carvalho Costa. Não vale deixar a coisa pela metade e incompleta. Olhe lá meu bom amigo que muita boa gente também lhe chama sapateiros... Será pelo fabrico do sapato? O blog lhe diz que não sabe a razão do chamamento e do dito que lhe é dirigido...
21
Fev11

A ANTA DA TAPADA DA LAJE DE PELES

DELFOS
A Tapada da Laje de Peles, nos termos da freguesia de Gáfete, possui uma anta, que ica distante da povoação, uns 1 000 m, para leste da mesma.
Apesar de estar muito danificada, podemos ajuizar da sua câmara dolménica, visto que se vêem ainda em posição inicial 5 esteiros, embora partidos.
De todos eles, o melhor conservado é o que forma o fundo da e que tem 1,78 m de altura e 1,62 de largura.
O chão da câmara mede 2,30 m de fundo e 1,78 m no sentido transversal.
Uma pedra de 1,60 de comprimento, deve ter sido um dos lados do corredor, dada a sua posição e orientação para leste.
Há ainda uma pedra tombada junto à porta da anta, do lado direito (Est. X).

"Extracto do Tomo XLIV dos "Anais da Faculdade de Ciências do Porto" /ESBOÇO ARQUEOLÓGIO DO CONCELHO DO CRATO"
21
Fev11

A VILA DE TOLOSA FOI MUITO GALPINANTE

DELFOS
"O concelho de Tolosa foi extinto em 1836. Esta graciosa vila de Tolosa passou então a constituir uma freguesia do concelho de Alpalhão. Quando foi extinto, por força do decreto de 24 de dezembro de 1855, esta vila, a vila de Tolosa, ela passou para o concelho de Nisa. Não podia ela lá estar quieta e sossegada, a ditosa, a vila de Tolosa, em 26 de Setembro de 1895 passou a fazer parte do concelho do Crato. Não parou. Voltou novamente ao concelho de Nisa, de acordo com o Decreto de 13 de janeiro de 1898..."

in "Pequena Monografia de Tolosa / Alzira Maria Filipe Leitão"

O blog "ALENTEJO no NORTE" olhando assim para a coisa e o estado rebelde da graciosa, a ditosa, apenas pensa que os governantes na altura já não atinava... Em tantos anos de história já se inventava consoante o vento...
21
Fev11

O MICROCRÉDITO NO ALENTEJO

DELFOS
E do http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/microcredito-empresas-negocios-microempresas-trabalho-agencia-financeira/1234383-1730.html se extrai o seguinte: "É uma forma de arriscar um novo negócio para quem pensa que todas as portas estão fechadas. Os beneficiários do microcrédito ligados à Associação Nacional de Direito ao Crédito viram aprovados 1.433 projectos em um pouco mais de onze anos, representando cerca de 7,7 milhões de euros.

Com isso, foram criados 1.812 postos de trabalho, dos quais 172 ao longo de 2010. O presidente da ANDC, Moahmed Ahmed, referiu à Lusa que mais de metade dos empreendedores que recorrem ao microcrédito são mulheres (52,7%). Estamos a falar de excluídas «social e financeiramente», mas cuja capacidade para criar o seu emprego surge devido a diversas circunstâncias impostas pela vida, entre outras, pertence a minorias étnicas, é imigrante ou perdeu o seu emprego.

«O espírito de luta, sacrifício e capacidade de adaptação» são algumas das características destes empreendedores que recorrem ao microcrédito.

No total dos processos, desde 1999, ano em que a ANDC foi criada, até Janeiro de 2011, Lisboa lidera com 38,7% das aprovações, seguida do Norte (24%), Centro (21%), Alentejo (10,4%) e do Algarve (6%).

As pessoas que recorrem ao microcrédito têm de ter uma «ideia viável» para constituírem o seu negócio ou a sua microempresa, mas normalmente «não possuem o capital para concretizarem o seu desejo», nem a banca universal, ou de retalho, em Portugal, lhes concede crédito por não apresentarem «os requisitos mínimos exigidos», explicou à Lusa fonte do sector.

Os beneficiários apostam sobretudo em actividades como o comércio por grosso e a retalho (37,3%), seguida dos de negócios na área do alojamento, restauração e similares (13,3%) e das indústrias transformadoras (10,8%), além de outras como as actividades ligadas construção (5%), informação e comunicação (2,5%) e à agricultura e produção animal (3,4%).

O medo de arriscar

No dia em que passa um ano sobre a publicação do decreto-lei que permitiu a constituição de sociedades financeiras de microcrédito, Helena Mena, que, no BCP, é responsável pela rede autónoma de microcrédito disse à agência Lusa que os projectos financiados, desde então, envolveram um empréstimo global de 16,5 milhões de euros.

«Nesta área fomos os pioneiros em Portugal há onze anos. Em 2005, o banco decidiu criar uma rede autónoma de microcrédito que está a funcionar desde Novembro desse ano».

Segundo Helena Mena, a crise, que deveria «trazer mais pedidos» para a criação de projectos de microcrédito, ao contrário do que era expectável, não gerou uma grande procura por parte das pessoas: «Retraíram-se um pouco e não querem arriscar».

No entanto, já se começa a verificar «uma inversão desta tendência», um bom sinal, dado que a criação de emprego auto-sustentado e o investimento na formação das pessoas dá «os seus frutos».

O microcrédito permite a quem não tem emprego, por exemplo, e não possui condições de obter crédito bancário pela via tradicional, poder lançar as suas ideias em projectos financiados segundo as condições do microcrédito, mas dispondo de um «fato à medida, em que a flexibilidade é uma das preocupações».

«O crédito tem maturidade de quatro anos, e não ultrapassa por pessoa 17.500 euros, nem tem comissões e beneficia de spreads baixos».

As áreas com maior destaque nos projectos de microcrédito têm a ver com os restaurantes e snack-bars (16%), cafés (12%), cabeleireiro, estética e tatuagens (também com 12%) e as mercearias e mini-mercados (8%).

As sociedades financeiras de microcrédito em Portugal foram lançadas há um ano pelo Governo, mas não foi criada nenhuma até agora, segundo fonte do Banco de Portugal. É que só a partir de 31 de Janeiro, com a promulgação da última portaria, é que foi possível avançar para a sua constituição, apesar do decreto-lei ser de 19 de Fevereiro de 2010."

Fonte: Agência Financeira
21
Fev11

ARRIBA LÁ BELO VER

DELFOS

INAUGURAÇÃO DO PERCURSO PEDESTRE ARRIBAS DO TEJO DIA 26 DE MARÇO

Tem a data de 2011-02-11.

A notícia é lançada no espaço e na net da Câmara Municipal de Gavião.

Embora as datas não combinem, a notícia tem o cunho da INATEL e lá foi colocada em primeira mão em sua revista. Tem a data de Fevereiro de 2010 a revista TEMPO LIVRE da INATEL.

Não combina.Vai assim uma grande diferença entre os pontos. Não combina e vai assim uma grande diferença entre os pontos...

Que importa pois lá a coisa o blog "ALENTEJO no NORTE" quer acreditar no 2-11.

Mas mais do que o número é o nome encontrado.

Arribas do Tejo o blog gosta muito. Nome muita bem conseguido e muita forte. Em três palavras se resume a coisa como deve ser. Nesta vez os criativos da organização estiveram à altura do seu verdadeiro nome e lhe fizeram juz...

Mas começa na revista ""Arribas do Tejo" é um pequeno percurso de pequena rota.

Trilha veredas antigas que serpenteiam as encostas sobranceiras ao rio Tejo, são trilhos ancestrais, construídos ao longo dos tempos por gerações de pastores e camponeses, gente simples respeitadora dos valores da natureza.

São caminhos abertos com habilidade pelas mãos calejadas de um povo que sempre viveu aquilo que a terra lhe dava (...). É um percurso circular, que se desenvolve nas duas margens deste grande rio que é o Tejo, em terras das freguesias de Gavião e de Belver, terras ricas de património e história..."

Fogo lá a beleza que a coisa filosófica queima. Formosa e maravilhosa é ela ou o Fogo mais ardente...

Fala aos seus caros que o texto do jornalista é muita longo e seduz como uma mulher bonita e bela ou lá o éter a ter contornos de uma deusa ou lá a Deusa uma estrela e a mãe do mundo a mais bela é ela...

E mais uma vez a coisa lhe fica pela metade.

Parece que houve o esquecimento de promover a ribeira de Belver, uma maravilha que se lho diga!

É algo que vem do útero dela. Selvagem e muito doce...

20
Fev11

A CARACTERIZAÇÃO DO CONCELHO DE NISA EM 2001

DELFOS

O concelho de Nisa faz fronteira com os concelhos de Gavião, Abrantes, Crato, Castelo de Vide e Vila Velha de Ródão.

Detém uma área de 575,8 km2 e uma densidade populacional de 14,0 habitantes por km2.


Com uma população residente de 8585 indivíduos (2001), o concelho assistiu a um decréscimo populacional, entre 1991 e 2001, em cerca de 13,0%.


A sua população residente caracteriza-se por ser significativamente envelhecida, na medida em que o seu índice de envelhecimento é bastante superior ao de jovens.

Em relação ao índice de dependência total podemos verificar que existe uma proporção da população bastante elevada que se encontra dependente da população activa.

Esta situação regista-se em todas as freguesias do concelho.


Relativamente ao nível de instrução da população residente no concelho podemos verificar que esta se caracteriza pelas baixas qualificações, pois a maioria apenas possui o 1º ciclo do ensino básico.


No que respeita á economia o Concelho de Nisa apresenta uma taxa de actividade de 34,9%, e uma taxa de desemprego relativamente baixa (4,4%) tendo em conta os valores apresentados nos restantes concelhos do Norte Alentejano.

O sector de actividade que emprega mais pessoas no Concelho é o terciário. No entanto na freguesia de Tolosa o sector com mais expressividade é o sector secundário.

A produção de queijo é uma actividade com peso significativo na economia local.

Em todo o concelho especialmente na freguesia de Tolosa existem produtores de queijo de âmbito familiar a par de unidades fabris de maior dimensão dotadas de instalações e equipamentos modernos.

Ao nível da estrutura do tecido empresarial pode-se dizer que a maioria das empresas existentes no concelho pertencem ao sector do comércio (cerca de 321).

Logo de seguida estão as empresas ligadas á agricultura, produção animal, caça e silvicultura (cerca de 174) e ás industrias transformadoras (125).

As actividades mais relevantes para a economia do concelho estão ligadas essencialmente ao sector agro-pecuário (enchidos, queijarias) e também ao sector das indústrias extractivas (pedra).

 

Há ainda a destacar o sector turístico (relacionado com as termas). Outra das potencialidades do concelho prende-se com a proximidade do rio Tejo, que potencia todas as actividades ligadas ao turismo, nomeadamente actividades de animação turística e ligadas á conservação da natureza.


Situação Geográfica

 

Nisa é uma vila Portuguesa do Distrito de Portalegre, região Alentejo e sub-região do Alto Alentejo.

O concelho de Nisa faz fronteira com os municípios de Gavião, Abrantes, Crato, Castelo de Vide e Vila Velha de Ródão.

É constituído pelas seguintes freguesias: Alpalhão, Amieira do Tejo, Arez, Espírito Santo, Montalvão, Nossa Senhora da Graça, São Matias, Santana, São Simão e Tolosa.

 

 

 

 

O referido estudo, ele neste concelho, ele não nos dá a população de 1991. Mas o mesmo regista em 2001, uma população de 8585 indivíduos. O mesmo acrescenta - sem citar o número da população de 1991 - houve, neste concelho de Nisa uma variação de 13,0 a menos.

 

 

 

O Índice de Juventude em Alpalhão é de 15,3. Na Amieira do Tejo é de 5,5. Em Arez 13,5. Em Espírito Santo é de 17,7. O Índice da Juventude em Montalvão é de 6,0. Na N. Srª da Graça 17,1. Em S. Matias 10,3. Em Santana 10,1. Em S. Simão 2,6. Na Tolosa - na Graciosa Tolosa - o Índice da Juventude é de 16,3.

 

 

 

No tocante ao Índice de Envelhecimento, Alpalhão 313,4; Amieira do Tejo 781,8; Arez 700,0; Espírito Santo 224,2; Montalvão 1257,1; N. Srª da Graça 206,0; S. Matias 1750,0; Santana 900; S. Simão 11300,0; A de Tolosa 309,2.

 

 

 

Índice de Dependência dos jovens, Alpalhão 19,5; Amieira do Tejo 19,1; Arez 15,4; Espírito Santo 18,8; Montalvão 12,9; N. Sr.ª da Graça 20,6; S. Matias 5,4; Santana 13,9; S. Simão 2,4; Tolosa 19,9.

 

 

Índice de dependência de idosos, Alpalhão 61,3; Amieira do Tejo 149,6; Arez 108,0, Espírito Santo 42,1; Montalvão 162,2; N. Srª da Graça 42,5; S. Matias 94,2; Santana 125, 1; S. Simão 269,0; Tolosa 58,8.

 

 

 

Índice de dependência total, Alpalhão 80,8; Amieira do Tejo 168,7; Arez 123,5; Espírito Santo 60,8; Montalvão 175,1; N. Sr.ª da Graça 63,2; S. Matias 99,6; Santana 139,0; S. Simão 271,4; Tolosa 77,8.

 

 

 

Nos Censos 2001, a distribuição da população no concelho segundo os grupos etários, era dos 0-14 anos uma população de 837. Dos 15 aos 64 anos a população era 4659 pessoas. Mais de 65 anos a população contava com 3089 indivíduos.

 

 

 

A Taxa de Analfabetismo neste concelho era de 21,3%.

 

 

 

População Activa - 2994.

População empregada - 2746.

Taxa de Actividade - 34,9.

 

 

 

A taxa de desemprego no ano de 2001, era neste concelho de Nisa de 4,4%.

 

 

 

As principais actividades económicas neste concelho, agricultura, queijarias, extracção de pedra e turismo termal.

19
Fev11

A IDADE DA VERDADE EM MONTE DE CARVALHO

DELFOS
O Diário do Sul, no seu espaço, http://diariodosul.com.pt/index.php/portalegre/6206 e traz o título, Freguesia de Ribeira de Nisa com jogos para idosos.

Blog confessa que ficou muito admirado e não estava à espera de ver estas boas práticas. Pensava que estas coisas não podiam existir e eram proíbidas de fazer por uma mentalidade caduca.

Apenas pensava que velhos eram os trapos e o ser se mandava e despejava num canto da sala.

Como o blog estava enganado.

Olhando para a notícia do referido jornal, o blog pensa que é assim que se combate uma solidão individual e coloca a malta a rir e a sorrir e lhe preserva os seus reflexos. Assim pensa, ainda vai existindo, algumas boas práticas neste Alentejo. Ainda vai havendo uma moderna que se liberta com alguma qualidade e comporta alguma excelência quase que total.

Enfim! Vamos à notícia do dito...

"O Centro Cultural e Desportivo Desportalegre, em parceria com a Junta de Freguesia da Ribeira de Nisa, continua a proporcionar, periodicamente, jogos recreativos aos utentes do Centro de Dia de Nossa Senhora da Esperança, em Monte Carvalho.
Cerca de duas dezenas de idosos, divertiram-se jogando e competindo entre si, tentando acumular o máximo de pontos. Mais uma vez, Martinho Nunes, de 86 anos, foi o vencedor, seguido de Joaquina Sobreira e Maria das Dores Miranda. A todos eles foram entregues prémios.
E, porque os jogos são simples e divertidos, as funcionárias e a Directora do Centro de Dia, também participam, disputando um renhido, campeonato à parte.Com os seus Jogos, o Desportalegre, quebra a rotina dos idosos, fálos movimentarem-se e vibrarem com os seus acertos e falhanços.

Ninguém fica indeferente independentemente das idades que neste caso variam entre os 76 e os 92 anos. São os “Jogos sem Idade” que o Desportalegre, gostava de poder levar a todos os Lares e Centros de Dia do Norte Alentejano."






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