Mas o arroz deixou outras sequelas e as águas salobras, porque paradas, acabavam por provocar as sezões, as febres do paludismo, e mais uma vez também não é por acaso que a tese de licenciatuara do ilustre médico e político gavionense, o republicano Eusébio Leão (irmão do dono dos grandes armazéns Lisboetas (Ramiro Leão, que enriqueceu na actividade comercial) e precisamente sobre o paludismo." - O blog "ALENTEJO no NORTE" aqui não diz que a coisa não aconteceu... in "Gavião com voz - n.º 15, Janeiro de 2005".
" Terra rica de moinhos onde se descascou arroz, planta de chão alagado, que criava também os mosquitos e com eles o paludismo." "Quanto aos moinhos de água, que representavam uma actividade importante, "deixaram de trabalhar à menos de 20 anos. " idem
" Foi nesta localidade, na aldeia de Ferraria, nos princípios do séc. XIX se iniciou a cultura do arroz, cultura altamente improvável nesta região do Alentejo. Em 1821, segundo o Dr. José Dias Heitor Patrão, no seu livro "Memórias do Gavião", os habitantes desta região se dirigiam às cortes para reclamar mais desenvolvimento para a cultura deste cereal. in http://www.freguesiadecomenda.pt/.
O Blog "gavião no Alentejo" diz muita contradição existe em os elementos citados no texto. Consegue também dizer que afinal sempre se cultivou arroz. Que não se deia migas de feijão frade com um bocado de toucinho que isso é outra história. Pesquisai. O caminho da origem do cultivo do arroz o ides encontrar noutras terras e que não estas. O blog continua a dizer que se continua a inventar e a branquear este passado...